quinta-feira, 26 de maio de 2011

X Men Reais ?




By MrOx


Dois episódios em que vemos manifestações reais, que se assemelham com a ficção.





sábado, 21 de maio de 2011

THE MAGNETIC MONSTER



por Quatermass



The Magnetic Monster (1953) foi uma obra sci-fi dos anos cinquenta bem diferente das demais. Co-dirigido por Curt Siodmak, escritor que fugiu da Alemanha nazista nos anos trinta, revela um equilíbrio entre tema instigante com abordagem inteligente.

Mais, mesmo apresentando uma narrativa criativa num tempo de exibição relativamente curto (75 minutos), contém trechos de um filme alemão dos anos trinta extremamente raro:
Gold (1934).




A história: uma equipe especializada em lidar com material radioativo, cujos membros são chamados de A-Men, é chamada para averiguar anomalias magnéticas numa aparentemente inocente loja de departamentos.






No piso superior escondia-se um pequeno laboratório, cujo assistente estava morto por dose excessiva de radiatividade. Na caça do cientista, o mocinho (Richard Carlson) encontra-o já agonizante a bordo de um avião de passageiros.

Antes de morrer, revela o resultado de suas pesquisas: uma criatura baseada em experiências atômicas, que devora toda a energia próxima, gerando uma anomalia magnética a sua volta.








Isolada a criatura (por vezes a história lembra muito O Enigma de Andrômeda -1970), os cientistas descobrem que a maneira de eliminá-la seria bombardeando-a com uma overdose de 900 milhões de volts.

Descobrem também que há um outro laboratório, por sua vez, ainda mais secreto, que dispõe de um dispositivo chamado Deltatrom capaz de gerar a energia necessária para liquidar a criatura.








E justamente a partir dos últimos vinte minutos que vislumbramos trechos de Gold, um filme tristemente banido do mundo cinematográfico apenas por ter sido uma obra de ficção científica produzida durante o regime nazista, mas que em momento nenhum serviu aos propósitos de Hitler e seus comparsas.



Terceiro filme da trilogia alemã de ficção dos anos trinta: o primeiro, FP1 Antwortet Nicht (1932); o segundo, Der Tunnel (1933). Na verdade, é uma obra tão rara, que muito pouco se sabe (senão em blogs e literatura estrangeiros): a criação de ouro a partir de reações nucleares; o reator seria uma espécie de pedra filosofal (???).


Conta a lenda que derrotada a Alemanha em 1945, militares americanos ficaram impressionados com a semelhança do reator mostrado no filme de 1934 com o equivalente americano dos anos quarenta. Via de conseqüência, foi interrogada a equipe técnica alemã, ficando demonstrado que além do visual futurista, demonstrava sua viabilidade pratica, ainda que incidental.




Mesclando direção e filmes, The Magnetic Monster foi um dos primeiros filmes sérios a abordar a questão do átomo com mensagem moralista: a de que na pesquisa nuclear o cientista não deve trilhar sozinho.

Sugestão: confira postagem do Monstro Magnético no blog CINE SPACE MONSTER.


quarta-feira, 18 de maio de 2011

FLASH GORDON, UM HERÓI DE GERAÇÕES.


Flash Gordon foi criado por Alex Raymond é o segundo herói espacial das histórias em quadrinhos (o primeiro foi Buck Rogers). Foi publicado pela primeira vez em uma prancha dominical de 7 de janeiro de 1934.


Em 1933 , a King Features Syndicate abriu um concurso para descobrir personagens de qua- drinhos que rivalizassem com Buck Rogers e Tarzan de sua concorrente, a Pulitzer Syndicate. Alex Raymond se inscreveu e ganhou, passando a desenhar Flash Gordon e Jim das Selvas (que completava a página) para o New York American Journal. Poucas semanas depois, Raymond passaria também a desenhar o Agente Secreto X-9, outra encomenda da King Features para contrabalançar o sucesso de Dick Tracy, da Pulitzer.

No Brasil, o primeiro capítulo (ou "prancha dominical") de Flash Gordon no Planeta Mongo foi publicado no nº 3 do Suplemento Infantil do jornal A Nação, do Rio de Janeiro, em 28 de março de 1934.
(extraído da Wikipedia)


São gerações de fãs de Flash Gordon e de seu criador Alex Raymond. Alguns lembram mais do Flash dos anos 70/80, nem tanto pelo filme, mais pela trilha da banda Queen e pelos desenhos da Filmation. Outros, mais antigos, curtiram os velhos seriados produzidos para o cinema, dos anos 30/40. Para as duas tribos, seguem os vídeos abaixo.





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