terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

UM








por Thintosecco




                

              As descobertas científicas das últimas décadas, especialmente no campo da Física Quântica, abriram possibilidades para o estabelecimento de novas relações entre a ciência, a filosofia e a espiritualidade. Nas últimas férias tive a oportunidade de ler o excelente livro "Afinal, quem somos?", de Moacir Costa de Araújo Lima (mais conhecido como "Professor Moacir"), que trata de questões levantadas por esta nova ciência e chega a interessantíssimas conclusões, que compartilho com vocês, para leitura, reflexão e, principalmente, para que passemos a colocar em prática.


            No mais, agora passado o Carnaval, podemos dizer com certeza: um bom ano a todos!

                 Segue o texto do prof.





Quem somos?




A meu ver, uma consciência, que sempre existiu no Campo Quântico de infinitas possibilidades, colapsada pela Consciência Universal e que sempre existirá no fascinante caminho da evolução.

Como vimos, as grandes lições da Física Quântica nos reintegraram ao mundo e nos devolveram a liberdade de escolha.  Em resumo, as grandes conquistas dessa ciência são:

 - Temos possibilidade de escolha: Escolho, logo existo.

 - O observador é um co-criador.

 - Não há fenômeno sem que seja observado por alguém.

 - O Universo está interconectado (esta a grande lei).

 - Somos um com os outros e com a Grande Consciência Cósmica.

 - O mundo não é determinista e, consequentemente, temos o livre-arbítrio.

 - O Universo é matematicamente inconsistente sem a existência de um conjunto superior, no caso, Deus.

Vamos pensar nisso e, em respeito à grandeza do nosso ser, que é uno com o Universo e com todos os outros seres, passar a fazer melhores escolhas. Escolhas mais felizes, orientadas pelo amor, que é a grande lei da espiritualidade.

Vamos nos construir como seres de luz e de harmonia. Vamos amar intensamente, cultivar os sentimentos de fraternidade, porque somos todos um.




E, assim entendendo que todos somos um e que o mal que fazemos aos outros fazemos a nós mesmos, assim como o bem, marchemos para um mundo de paz e realizações, fazendo o planeta dar um salto quântico na escala evolutiva, que depende do salto feito por seus habitantes, energizados pelo amor e pelo sentimento de paz, desenvolvido a partir da capacidade de entender as pessoas como elas são e não como nós gostaríamos que fossem, ou queremos determinar que sejam.




Busquemos a paz.








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