Segue o trailer:
sábado, 27 de março de 2010
O filme a ser conferido.
Segue o trailer:
Postado por Taiguara às 23:52 1 comentários
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segunda-feira, 22 de março de 2010
Rail Gun ! Dos filmes e games para a realidade !
http://www.defenseindustrydaily.com/...-weapon-01986/
(Quake III Arena)
O objetivo da marinha é demonstrar um protótipo completamente funcional até 2018.
Imagem realizada por uma câmera de alta velocidade do disparo recordista de velocidade da railgun eletromagnética.
Postado por MrOX às 13:34 0 comentários
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domingo, 21 de março de 2010
DUELOS DE TITÃS
Postado por Taiguara às 07:56 0 comentários
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terça-feira, 16 de março de 2010
TERRÍVEL SIMETRIA
Nas florestas da noite.
Que mão que olho imortal
Se atreveu a plasmar tua terrível simetria ?(...)”
Ato 1: Dois cilônios condenados se dirigem à comporta de ar da nave de combate Galactica. Seu destino: ejeção para o espaço vazio.
Seus crimes? Os mais variados. São idênticos, máquinas clonadas à forma humana, mas que se separaram: um deles queria estar entre os humanos em meio ao holocausto, como um observador em Caprica; o segundo, o de preparar o fim da raça humana e servir a bordo como padre. O cilônio chamado UM (Dean Stockwell, excelente) possui um alter ego, mas ambos detém um dos diálogos mais sarcásticos, ferinos e irônicos já criados para a televisão. Seguiram caminhos diferentes, mas convergiram para a Galactica.
A versão anos dois mil do seriado Battlestar Galactica está anos-luz do homônimo dos anos oitenta: seu texto é mais criativo e complexo, com personagens dúbios e situações extremamente violentas. Após quatro temporadas incrivelmente regulares e um final coerente (até certo ponto), gerou alguns “spin-offs”. Um destes é o longa chamado O Plano, recentemente lançado em DVD.
Os primeiros quinze minutos mostram, pela terceira vez, a destruição das Doze Colônias de Kobol, só que a primeira sob o ponto de vista das máquinas (e, diga-se de passagem, não fica devendo as outras duas versões). Alias, este longa tem por protagonistas as máquinas que adotaram a forma humana, sobressaindo Stockwell. UM já era uma personagem à parte do seriado e com este longa fez-se justiça. UM representou o ápice das máquinas, frio, calculista, ambicioso, despreza a raça humana como o asco que sentimos por uma barata.
Diferentemente do que aparenta, este telefilme não possui frases soltas, pelo contrário (a mais curiosa talvez seja “o amor sobrevive à morte” – aplicável em várias situações)! A trilha sonora de Bear McReary é hipnótica e insinuante.
O Plano, por outro lado, tenta fazer um ‘fast foward’ dos acontecimentos da série, principalmente das duas primeiras temporadas, e talvez este seja seu maior pecado: reduzir dois anos de série em 100 minutos tonteia o expectador. Seria até descartável ou mesmo ser algum episódio da quarta temporada, mas UM rouba as cenas, em atuações memoráveis!
Ato 2: os dois UM divergem quanto ao extermínio dos humanos, demonstrando um deles até sentimento de simpatia e arrependimento.
Pouco antes da ejeção, um momento de compaixão. Os cilônios foram construídos para servir e se revoltaram, criatura contra criador. São dotados de sentimentos e gestos como amor, ódio, ambição, extrema crueldade, traição e crença em um Deus único e onipresente; ao mesmo tempo em que acreditam que pela perfeição que alcançaram são sua mão divina para exterminar e suceder a humanidade: é o resultado em construir máquinas à imagem e semelhança do homem!
Postado por Taiguara às 22:15 0 comentários
domingo, 14 de março de 2010
A CABINE DE UM A-380
Para uma tour virtual pela cabine do Superjumbo, basta seguir o link na imagem acima.
Postado por Taiguara às 08:44 0 comentários
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quinta-feira, 4 de março de 2010
QUADRINHOS CLÁSSICOS
Bons tempos aqueles de nossos pais ou avós, em que talvez houvesse menos informação, mas havia mais interesse pela cultura. E obras de grandes artistas do traço, com um Burne Hogarth ou um Alex Raymond, chegavam à casa das pessoas até de forma casual - podiam até, quem sabe, estar no papel de embrulho da mercadoria comprada no armazém da esquina.
É verdade que os mais antigos não viam valor algum nas historinhas de personagens como Tarzan, Fantasma, Príncipe Valente, Flash Gordon, etc. e mandavam a meninada da época deixar de vadiagem e abrir os livros do colégio - senão o chinelo ou a cinta pegava! Era o tempo de uma outra educação, bem diferente da atual - em que muitos universitários mal sabem escrever a própria língua. Então, no que hoje se entende por "ensino fundamental", já se estudava, por exemplo, o latim.
Hoje temos conforto e tecnologia. E como vivemos, por vários meios eletrônicos, uma overdose de informação, o pessoal acha dispensável a leitura. Não só dos livros, mas até dos gibis que - com exceção dos mangás e de uma ou oubra publicação infantil - vão se elitizando, tornando-se cada vez mais caros e restritos às (poucas) livrarias.
E ficam dois toques para quem não está acostumado com leitura de scans: 1 - os arquivos estão hospedados em serviços tipo rapishare, de onde precisam ser baixados; 2 - os scans estão compactados em arquivos .cbr ou .cbz, para leitura com programas como o CDisplay.
No mais, divirtam-se.
Postado por Taiguara às 19:38 3 comentários
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terça-feira, 2 de março de 2010
FINAL YAMATO
O ano de 1983 representou o fim e o início da saga do encouraçado espacial Yamato (Uchuu Senkan Yamato /Star Blazers / Patrulha Estelar).
Explico: em março de 1983 estreou o quinto e último longa animado no Japão. E, por acaso, alguém aqui do Brasil sabia disso? Duvido, porque no segundo semestre do mesmo ano foi inaugurada a Rede Manchete e com ela seu bloco de programação e, dentro deste, Patrulha Estelar.
Antes de continuar, devo fazer um parêntese. A Manchete foi, de fato, uma rede de televisão curiosa: alardeava estréias e reestréias de seriados em sua programação e, no entanto, tinha o triste hábito de adquirir parte das temporadas.
Foi assim quando reapresentou a série clássica de Jornada nas Estrelas em 1991 sem, no entanto, informar à público que somente 50 dos 79 episódios foram adquiridos e redublados (o destino da dublagem original virou lenda urbana); bem como 51 dos 77 episódios de Yamato (toda a segunda e terceira temporadas). Se por um lado, gerou alegria para os fãs, por outro, não deixou de ressaltar o tradicional desrespeito das emissoras para com o telespectador, tal como a Globo, que adora mutilar seus filmes, seja nos créditos iniciais, finais ou durante a exibição.
Ao contrário, lá fora, as três temporadas de Yamato foram ao ar em 1974-1975 (Viagem à Iskandar), 1978-1979 (Cometa Império) e 1980-1981 (Crise Solar); bem como os longas Space Battleship Yamato (1977), Farewell to Space Battleship Yamato (1978), Space Battleship Yamato: The New Voyage (1979), Be Forever Yamato (1980) e Final Yamato.
E o que quero dizer com isto? Apenas demonstrar nosso tradicional atraso e desconhecimento que, mesmo com a Internet, muitas obras continuam desconhecidas simplesmente pelo fato de nunca terem sido divulgadas na época.
Cito um exemplo: Capitão Harlock. Você, caro internauta, sabe quando assisti Capitão Harlock na TV? Não precisa chutar, porque nunca foi transmitido!
Foi através da persistência do Thintosecco, em suas andanças no ciberespaço à procura do Yamato (por insistência minha e, diga-se de passagem, sou um tremendo ‘mala’ quando ‘bato pé’ por alguma coisa). Quando me disse que a obra de Leiji Matsumoto era muito maior que pensávamos duvidei! Aí ele ‘matou a cobra e mostrou o pau’: apresentou-me um episódio de Harlock e Expresso 999! Diante do choque, ficamos só pensando o quanto perdemos e ainda viremos a perder!
Final Yamato nada mais é senão um compêndio muito bem feito de tudo que já foi assistido na série. Quase todas as cenas antológicas e músicas incidentais foram novamente reunidas, inclusive com o reaparecimento do capitão Juzo Okita (Avatar). Por falar em trilha sonora, percebe-se claramente a influência de Enio Morricone na composição de Hiroshi Miyagawa.
A sinopse: ao enfrentar uma nova ameaça, um planeta chamado Aquarius, que possivelmente tenha sido o responsável pelo surgimento da vida na Terra há bilhões de anos, Yamato parte em sua derradeira missão. Aquarius fora propositalmente posto em rota de colisão com a Terra pelo todo poderoso Lord Lugarl.
Após duas horas e meia de ação constante, assistimos ao clímax: a destruição do Yamato, numa última e desesperada tentativa de deter a passagem de Aquarius.
O filme seria triste só pelo final que acabei de revelar, mas Yamato é Yamato: reconstruído após três séculos, apanhou tanto durante nove anos, que é até possível que reconstruam de novo num sexto longa. Este é um dos talentos de Matsumoto: a de recontar a história de Frankenstein várias vezes!
Postado por Taiguara às 12:39 7 comentários
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