O Cavaleiro Solitário (Pale Rider – 1985) não deixa de ser uma releitura de O Estranho sem Nome (High Plains Drifter – 1973), agora dirigido pelo próprio Clint Eastwood.
A história: uma empresa de mineração tenta expulsar famílias de garimpeiros das redondezas. Ao atacá-los, pistoleiros matam o cachorro de uma adolescente. Esta se refugia na floresta, chora e ora pelo animal, sua segurança e de sua pequena comunidade. Neste momento, surge cavalgando, sabe-se lá de onde, o estranho sem nome.
Este filme é peculiar porque apresenta uma face mais humana do diretor/ator, até então não evidenciada. O anjo vingador, na pele de um pastor, desperta paixões tanto na adolescente quanto na mãe desta. Apesar de ser um western, o papel feminino tem força e destaque. Aborda a questão ecológica: o uso agressivo da tecnologia para a exploração do ouro e a conseqüente degradação do meio-ambiente. Critica, ainda, o uso da autoridade legal a favor dos poderosos.
Por fim, homenageia o diretor Sergio Leone quando apresenta o xerife e seus ajudantes (mancomunados com o dono da mineradora) e um grande duelo à italiana no final. Falando nisto, tem que se reconhecer que Clint Eastwood é um ótimo cineasta, tendo trabalhado com mestres como Leone e Don Siegel, foi aluno aplicado e acabou criando estilo próprio.
A história: uma empresa de mineração tenta expulsar famílias de garimpeiros das redondezas. Ao atacá-los, pistoleiros matam o cachorro de uma adolescente. Esta se refugia na floresta, chora e ora pelo animal, sua segurança e de sua pequena comunidade. Neste momento, surge cavalgando, sabe-se lá de onde, o estranho sem nome.
Este filme é peculiar porque apresenta uma face mais humana do diretor/ator, até então não evidenciada. O anjo vingador, na pele de um pastor, desperta paixões tanto na adolescente quanto na mãe desta. Apesar de ser um western, o papel feminino tem força e destaque. Aborda a questão ecológica: o uso agressivo da tecnologia para a exploração do ouro e a conseqüente degradação do meio-ambiente. Critica, ainda, o uso da autoridade legal a favor dos poderosos.
Por fim, homenageia o diretor Sergio Leone quando apresenta o xerife e seus ajudantes (mancomunados com o dono da mineradora) e um grande duelo à italiana no final. Falando nisto, tem que se reconhecer que Clint Eastwood é um ótimo cineasta, tendo trabalhado com mestres como Leone e Don Siegel, foi aluno aplicado e acabou criando estilo próprio.
O segundo vídeo não é um trailer, mas sim, um fanclipe. Apesar de não usar música original do filme, ficou bem bacana e por isso está aqui. Valeu!
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