quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

FELIZ ANO NOVO !


sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

PARA VER E OUVIR - SIMBAD




Música de Bernard Herrmann + efeitos de Ray Harryhausen = uma grande parceria, como visto em Simbad e a Princesa  ("The 7th Voyage of Sinbad", 1958).


 

domingo, 19 de julho de 2015

CURIOSIDADE






sexta-feira, 10 de abril de 2015

A BUSCA PELA INTELIGÊNCIA



por Thintosecco



Ontem ouvi notícia de que o Brasil cumpriu apenas duas de seis metas de educação fixadas pela Unesco no ano 2000 e sequer figura no último ranking daquela entidade. Mais um retrato da situação calamitosa da nossa educação.  


Por outro lado, vejo notícias sobre a evolução das pesquisas de grandes empresas - IBM, Microsoft, entre outras - na pesquisa da Inteligência Artificial. Tanto que alguns cientistas têm manifestado receio sobre tais avanços, porque as máquinas poderiam estar se tornando "inteligentes demais".


Daí me pergunto: enquanto evolui a inteligência das máquinas, o que ocorre com nossa própria ? Será que também evolui ? Às vezes me parece que regredimos. Estamos nos tornando cada vez mais dependentes da tecnologia: escrevemos cada vez menos (não me refiro a mensagens de texto); conta na ponta do lápis não existe mais; guardar na memória, só mesmo na memória do celular... Para onde vai a inteligência "natural" ?


Navegando no You Tube, encontrei um vídeo interessante que compartilho com os amigos. Nele, o prof. Pierluigi Piazzi explica que nosso cérebro vale mais do que milhares de computadores eletrônicos, porém em geral o utilizamos muito mal. Fala da diferença entre ser aluno e ser estudante; como e porque retemos o aprendizado ou não; a importância da leitura; do sono, além de outros pontos importantíssimos. 
  

Muito bom, divertido e instrutivo. RECOMENDO ! 


Em tempo: termino pensando que inteligência artificial é aquela que fazemos de conta que temos, depois de anos na escola, fazendo de conta que estudávamos !


PS: O professor Pier conta que é fã de ficção científica e adquiriu o gosto pela leitura após ler uma obra de Arthur C. Clarke !


   

quinta-feira, 5 de março de 2015

HOPKINS E RIEU: A VALSA CONTINUA




por Thintosecco



Este é um novo post velho, já que os fatos ocorreram há algum tempo e muitos blogs já escreveram sobre o assunto. Mas como a música boa é eterna e ainda mais considerando os personagens desta história, ainda é tempo de contá-la. 

Vou reproduzir texto que extraio do blog METAMORFOSE DIGITAL, que também recomendo aos leitores dO PLANETA É NOSSO!


50 anos atrás, o famoso e "oscarizado" ator Anthony Hopkins compôs uma peça musical intitulada "And the waltz goes on". O ator, que compôs várias obras musicais em anos recentes, declarou que a valsa foi feita depois que ele escutou um jovem violinista holandês chamado André Rieu, de quem ele se tornou um grande admirador. Hopkins disse que era um dos melhores músicos que já havia visto e que tanto sua esposa quanto ele sonhavam em conhecê-lo pessoalmente algum dia.

Foi assim que um dia animou-se a mandar a valsa que uma vez compôs para o agora já famoso regente. Rieu disse que habitualmente recebe muitos e-mails e cartas de pessoas que lhe mandam peças musicais. No entanto, sua surpresa foi maiúscula quando viu quem tinha mandado essa valsa e mais ainda quando Hopkins disse que nunca ninguém tinha interpretado sua peça.
 
O ator deslocou-se a Viena convidado pelo violinista, que havia preparado uma grata surpresa: uma orquestra ia interpretar sua valsa. Simplesmente glorioso!
 



sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

LUTO



Leonard Nimoy (26.03.1931 - 27.02.2015)



Não me sinto em condições de escrever várias coisas que me passam pela cabeça neste momento. Poderia dizer que é como se fosse alguém de família. Seria falso, porque ELE É DA FAMÍLIA. Do coração.

Repriso, abaixo, nossa postagem de 27.03.2011, alusiva ao seu aniversário de 80 anos. 

Sugiro que assistam ao vídeo, onde ele explica a origem da saudação vulcana e também recomendo a leitura dos comentários.


Acima, Nimoy fazendo a saudação "Vida Longa e Próspera", que ele criou para seu eterno personagem, o sr. Spock.

Abaixo, um poema postado no twitter ainda neste mês. 
 


"Você e eu / aprendemos / A música do amor
E nós cantamos bem
A música não tem idade / e foi passada
Coração a coração / Por quem / Viu / O que vimos / E soube / O que sabemos
E amantes que já / Cantaram antes
Nosso amor é nosso / Para guardar / E dividir
O milagre é esse / Quanto mais dividimos / Mais temos". 

(Leonard Nimoy)



Vá com Deus, irmão !


 

A saudação vulcana e a benção de Shekhina








Neste último sábado, 26/03, Leonard Nimoy completou 80 anos de vida longa e próspera.
William Shatner também tornou-se octogenário no dia 22 passado. Parabéns aos dois!

Mas
com todo o respeito e carinho que devemos ao nosso Capitão Kirk, a verdade é que o Sr. Spock (do Nimoy) é, e sempre será, o nosso personagem mais querido do universo Star Trek.


No vídeo a seguir, o Nimoy fala de seu trabalho como fotógrafo e ainda explica a origem da famosa saudação vulcana: uma criação dele a partir de uma experiência religiosa na infância. Vale conferir (melhor visualizar em tela inteira).

Importante registrar que a Fê, do blog Vintage69, já havia dado um toque sobre esse assunto tempos atrás. Valeu.




Links recomendados:

Entrevista de Nimoy para a Revista Veja, em 2003.

Matéria no site TREK BRASILIS.

SPOCK - Matéria no blog Capacitor Fantástico.

domingo, 22 de fevereiro de 2015

OS DIAMANTES DO DIABO






 por Quatermass



Os Diamantes do Diabo (A Twist of Sand - 1968) é um filme de aventuras B reprisado várias pela Rede Tupy nos anos setenta. Mas como cheguei até este filme? Através de exercício de memória, perseverança e uma surpresa final. Passados mais de trinta anos, algumas imagens ainda permanecem: a Costa do Esqueleto, um tesouro no deserto e um submarino alemão. 


Desde que conheci Thintosecco compartilhamos diversos filmes raros. Das acaloradas discussões sempre fui reticente a este filme inglês em especial, pois já cometi diversas confusões a respeito. 


Pra começar a Costa do Esqueleto: região litorânea da Namíbia, que coleciona mais de duzentas carcaças de navios encalhados. Se de um lado realmente existe um local com este nome, por outro, ao pesquisar na Internet, sempre acabava no filme alemão A Costa do Esqueleto (The Skeleton Coast – 1964), um filme policial fraquinho. E aí? Daí que seguia adiante e voltava para o alemão.


Mas eram tantas as discrepâncias, que não podia ser o mesmo filme. Cansado do IMDb, parti para o Wikipedia para saber mais sobre a Costa do Esqueleto. Neste momento, num lampejo de inteligência, desci a página até as sempre presentes referências no rodapé.


E voilá !  Lá está a menção de A Twist of Sand com uma mini sinopse.  E o nobre internauta perguntará: que diabos este cara vai atrás de um filme de 1968, se agora estão passando no cinema joias como O Jogo da Imitação e Birdman ? Quem sabe se daqui a 46 anos estes dois filmes não ficarão na lembrança de algum cinquentão, que estará fazendo o mesmo garimpo?  







 


Os Diamantes do Diabo tem um nome pomposo de um filme mediano. Talvez em razão de seu irregular diretor, Don Chaffey: em seu histórico dirigiu o ótimo Jasão e o Vêlo de Ouro (1963), o mediano Mil Séculos Antes de Cristo (1966) e a goiaba Criaturas que o Mundo Esqueceu (1971).







A história: sabedor da existência de diamantes escondidos em meio aos destroços de um galeão na Costa do Esqueleto um ex-oficial da marinha britânica arregimenta uma tripulação suspeita e sai atrás das pedras. Será necessária habilidade para adentrar pela costa sem naufragar. E ainda há um tripulante de submarino alemão que agora está sob o comando de seu algoz inglês. 






A história é melhor que o filme, que não faz feio. O  valor sentimental é muito maior que a obra em si. E a surpresa: aonde encontrar? Não saia por aí procurando DVD ou Blue Ray que não vai achar. Também não consta em catálogo de qualquer grande livraria ou locadora de vídeo. Não irás encontrar em sites ou blogs de downloads duvidosos, que pedem número de celular, seu endereço eletrônico ou uma conta no Google. Não acharás nos camelôs em meio a DVDs pirateados. 





Então, a revelação: está em domínio público ! Um filme de 1968 ! É só entrar no archive.org ou YouTube e baixar com um clique ! Apesar de tudo que falei antes, recomendo e muito. Aliás, recomendo as duas coisas: o garimpo e o filme. Por uma única razão: também vi Birdman e O Jogo da Imitação, e os achei ótimos, mas são novos e ainda não sabem como envelhecer.


segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

SOB A PELE






 por Quatermass



Sob a Pele (Under the Skin – 2014) é único dentro do gênero ficção científica.  Até então nunca havia visto um filme tão discreto. Sem grandes badalações, diz a que veio. Melhor falando, não diz nada, não é autoexplicativo.


Após 46 anos, surge um filme contundente. Gosto muito de usar paradigmas, tais como 2001 (1968) e Solaris (1972), e diante destas duas obras, no entanto, Sob a Pele não possui divagações complexas. Pela maneira como a história se desenrola, é que o diretor Jonathan Glazer se aproxima de Kubrick e Tarkovski


Do primeiro ao último minuto não há uma grama sequer de pena do pobre cinéfilo. Por isto fiquei de boca aberta. É como se o filme fosse uma carreta correndo a 150 km/h, e o expectador fosse o motorista de um fusca 1200 correndo atrás. 


A história começa quando uma alien utiliza-se das vestes de uma mulher morta. Daí começa a peregrinação em busca de homens solitários e sem família. Até que seu contato físico excessivo leva a anti-heroína a desenvolver novos sentidos, perturbando-a. 











Por não conter explicações fáceis não significa que esteja ludibriando; pelo contrário, o filme é uma feliz releitura de obras de sessenta anos atrás, associada com paisagens pouco usuais da Escócia e uma lindíssima atriz (Scarlett Johansson). Sobre esta última, até nua em pelo ela aparece, mas tão sinistra e perturbadora são as cenas, que sua nudez torna-se secundária. 


A comparação mais próxima seria da policial ciborg de Ghost in the Shell (1995). A pele é uma casca que tem uma única função: caçar, atrair a vítima. Neste caso, Scarlett Johansson é a predadora que, em parceria com seu colega ET, atrai suas vítimas masculinas e depois as mata. Não existe sensualidade, apenas o propósito. 












Está em permanente modo de caça. Num primeiro momento a predadora atrai, posteriormente utiliza-se inteligentemente da solidão humana e da fragilidade emocional para consolidar a conquista.


A fêmea e seu comparsa não possuem nomes (assim como todo o elenco), a trilha sonora generosamente substitui conversações supérfluas, a ponto de inexistir diálogos entre os dois. No filme não há explicações dos motivos, da maneira pelas quais mata, somente narra friamente o ‘modus operandi’






Finalmente, digo que não há discos voadores, raios laser, ets gosmentos e mocinhos bodosos; ao contrário, há somente uma fera voraz que de repente, deixa de ser a caçadora para ser a caça.



sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

QUATERMASS RISES AGAIN !



Este não é o título de um filme.

Refiro-me ao retorno do crítico dos críticos dos filmes de ficção.

NESTE BLOG.


EM BREVE.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

O FILME DA HORA




por Thintosecco



O JOGO DA IMITAÇÃO se passa durante a Segunda Guerra Mundial e conta a história do matemático inglês Alan Turing, que foi não apenas um herói daquele conflito, pelos aliados, mas um herói da ciência da computação. 

Em 1943, sob sua liderança foi projetado o Colossus, computador que utilizava símbolos perfurados em fitas de papel que processava a uma velocidade de 5 mil caracteres por segundo. O Colossus tinha a missão de quebrar códigos alemães ultra-secretos produzidos por um tipo de máquina de codificação chamada Enigma. Os códigos mudavam frequentemente, obrigando a que o projeto do Colossus devesse tornar a decifração bastante rápida. 

Através da máquina de Turing, a codificação nazista foi decifrada, e as informações contidas nas mensagens que as Máquinas Enigma não protegeram são geralmente tidas como responsáveis pelo fim da Segunda Guerra Mundial pelo menos um ano antes do que seria de prever. 




O Colossus foi o primeiro computador eletrônico programável construído pelo Homem. Quanto ao ENIAC (Electronic Numerical Integrator Analyzor and Computer), que muitos mencionam como sendo o primeiro computador, também foi inventado com o objetivo de ajudar o exército americano durante a 2ª guerra mundial, mas só ficou pronto depois do término da guerra, em 1946.

Turing foi perseguido em razão de sua orientação sexual. Como homossexual declarado, no início dos anos 1950 foi humilhado em público, impedido de acompanhar estudos sobre computadores, julgado por "vícios impróprios" e condenado a terapias à base de estrogênio, um hormônio feminino o que, de fato, equivalia a castração química e que teve o humilhante efeito secundário de lhe fazer crescer seios (ginecomastia).

O filme é um dos favoritos ao Oscar 2015. 

Recomendo a análise do filme feita pelo site TECHMUNDO :

 
Links de referência:


MÁQUINA ENIGMA (Wikipedia) 




sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

O PRÍNCIPE DA PÉRSIA






por Thintosecco



Revisando meus arquivos, reencontrei este post inacabado sobre o clássico game Prince of Persia. Coincidência ou não, um recente e-mail do amigo MrOx me trouxe novo motivo para falar sobre o jogo. Esta então será a VOLTA DO POST QUE NÃO FOI !




NO INÍCIO, UM POUCO DE KARATE.


Nos idos de 1984 conheci um jogo para Apple II que me impressionou muito: Karateka. Era muito superior aos vídeo games dos consoles de então. Que o diga quem brincou num Atari ou num Odissey !  Tinha uma historinha e até animações entre as fases. Simples para o que conhecemos hoje, mas para a época era o máximo. O nome do criador: Jordan Mechner, um jovem gênio da programação.







 
    

A ação do Karateka a se desenrola no Japão feudal, próximo ao Monte Fuji. O jogo começa com uma imponente imagem da fortaleza do maligno Akuma. Akuma aprisionou a adorável Princesa Mariko em uma cela. O jogador deve derrotar a guarda palaciana e a águia treinada de Akuma, além de enfrentá-lo para resgatar a princesa. Mechner usou habilmente os movimentos de um lutador de Karatê e a música para envolver o jogador e criar um ambiente realista. (aproveitei descrição da wikipedia).


Vou contar uma história curiosa pra vocês. Jamais tive um Apple II, mas na época (lá se vão trinta anos) morava ao lado de um escritório de contabilidade. Um dos caras que trabalhava ali nas horas de folga brincava com o Karateka e eu às vezes ficava assistindo. Cadê a curiosidade da história ? - você pergunta. Te respondo: é que nunca vi de perto aquele Apple e nunca entrei no escritório do meu vizinho !


A resposta a este aparente mistério é que os Apple II, assim como os micros da linha TK da época eram, tal como os vídeo games, conectados a aparelhos televisores. Era possível que um aparelho próximo captasse o sinal do micro (com alguma interferência, claro) o que acontecia com a tevê do meu quarto, separado do Apple por apenas uma parede. Em certos dias a imagem ficava bem nítida, apenas em preto e branco, ocasiões em que eu ficava ali, "na moita", na torcida. E acreditem: não teve nada de premeditado nisso; ou foi por mero acaso ou pela mão do destino.


 

 Abaixo, o criador do Karateka e do Prince of Persia, no início dos anos 80 (com seu Apple II ligado a uma tevê) e trinta anos depois, tendo ao fundo o cartaz do Príncipe da Pérsia, o filme !










O PRÍNCIPE.






Alguns anos depois, em 1989, o criador do Karateka ressurgiu com Prince of Persia, um grande avanço na qualidade de animação vista nos jogos eletrônicos.Especialmente porque o protagonista realizava diversos movimentos como correr, saltar, dependurar-se, recolher objetos, andar na ponta dos pés, etc. Também inovador era o fato do protagonista e inimigos lutarem com espadas, ao contrário de armas com projéteis ou raios, como os outros jogos da época.


A história é simples. Aproveitando-se da ausência do sultão, o malvado vizir Jaffar sequestra a princesa e a missão do herói é resgatá-la, no prazo de sessenta minutos. A tarefa não é tão simples, porque o herói devera ultrapassar as dificuldades e armadilhas do palácio do vizir e enfrentar seus soldados.   



O jogo demandou três anos de trabalho em cima de um Apple II. Mechner estudou por muitas horas filmes de seu irmão mais novo, David, correndo e pulando com roupas brancas, para assegurar que todos os movimentos parecessem corretos, obtendo um resultado extraordinário. Após o sucesso inicial, o jogo foi lançado em diversas outras plataformas. No total, vendeu mais de dois milhões de cópias !










Prince of Persia foi um dos primeiros grandes jogos para PC. Demorei para ter um e então não joguei  o Prince na sua época. Quem teve essa experiência foi meu amigo e parceiro neste blog, o MrOx, que falava maravilhas do game, hoje um grande clássico.



O jogo teve diversas continuações, algumas com e outras sem relação com a história original, entre as quais se destaca o clássico Prince of Persia: The Sands of Time, lançado em 2003 para Playstation II. A produção contou com a mão do Jordan Mechner como designer e tornou-se outro grande sucesso.  









O Príncipe da Pérsia já apareceu em quadrinhos e no cinema, no filme Príncipe da Pérsia: As Areias do Tempo (2010), onde pela primeira vez foi referido seu nome: Dastan.

A adaptação de games para o cinema em geral não dá muito bons resultados, especialmente pela pobreza dos roteiros. Este filme, porém, com roteiro do próprio Jordan Mechner, é um caso a parte. Pode não ser um grande clássico, como o velho jogo que rodava no DOS, mas não faz feio à tradicional linha de filmes com inspiração nos contos das Mil e Uma Noites.
 








Será que o Príncipe da Pérsia se alinhará entre Aladin, Simbad e o Ladrão de Bagdá como um dos grandes personagens de tais histórias maravilhosas ? As areias do tempo o dirão !  
 
 

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