Vi na Wikipedia outro dia notícia sobre a decisão do Campeonato Mundial de Xadrez, realizado no México, em que sagrou-se campeão o indiano Anand. Trata-se de um esporte (sim, xadrez é um esporte, tanto que no passado já esteve nos Jogos Olímpicos) em que nós brasileiros temos pouca tradição, a nível mundial, o que é uma pena. Se não estou bastante enganado (podem me corrigir, por favor), o enxadrista com maior destaque internacional que tivemos até hoje foi o mestre Mequinho, lá nos anos 70. Mas o pessoal se movimenta por aí, divulgando e jogando. Aqui no RS, em Novo Hamburgo, a pedido de alunos e professores, o xadrez vem sendo implantado em muitas escolas.
Já fiz parte de uma turminha de jovens enxadristas (claro que foi nos anos 80!) da qual tenho boas lembranças (abraços ao Fábio e ao Carlos Alberto!). Lembro que na época ainda passava na tevê o seriado Missão Impossível (o original!) e, coincidentemente eu e outro amigo assistimos um episódio em que um dos caras se passava por jogador de xadrez e recebeu uma orientação especial sobre o jogo: “Na dúvida, mova o peão.” Ainda hoje às vezes ainda lembro dessa máxima, que pode ser aplicada a algumas situações da vida (assim como outros elementos do xadrez), significando uma opção pelo caminho da simplicidade - “tudo bem simples, tudo natural”, como diz uma música do Roupa Nova.
Não conheço o pessoal do Reino do Xadrez (são do ES), mas deixo um video deles que achei no You Tube e achei bem legal. O quadro acima retrata dois cavaleiros templários jogando o xadrez, em 1283. Deixo também um link com as regras básicas. Valeu!
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