quinta-feira, 17 de outubro de 2024
AURORA
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terça-feira, 23 de janeiro de 2024
ERRADO PRA CACHORRO (1963)
POR ARTHUR
Antes de vir com os "causos" de minha juventude, passo a postar, na minha opinião, sobre um dos melhores filmes de Jerry Lewis: ERRADO PRA CACHORRO, de 1963. Curiosamente, na fase imediatamente anterior ao ostracismo que se seguiria.
Acho que muito do talento de JL deve-se também ao diretor. Não me refiro a ele próprio, já que está longe de ser um Chaplin, mas ao discreto Frank Tashlin.
Nunca soube bem a razão, mas nos filmes de FT, Jerry Lewis interpretava seu personagem favorito, o ingênuo, de maneira mais natural e menos forçada; era mais divertido, leve, e menos dramático.
Talvez, por querer igualar à Chaplin, os filmes de Jerry Lewis tenham caído numa espiral decrescente após. Só que Chaplin não é Lewis, nunca precisou forçar a barra.
Num dos melhores momentos do filme e de sua carreira, a cena da máquina de escrever. É, na minha opinião o ápice da dupla Lewis e Tashlin.
Mais que a saída de Dean Martin, a teimosia de Lewis em seguir dirigindo talvez fosse a causa de seu declínio.
Este filme faz parte da minha quadrilogia favorita, juntamente com Artista e Modelos (1955), O Rei dos Mágicos (1958) e Bancando a Ama-Seca (1958).
Mas vamos curtir um pouco de seu talento. É um filme para quem ainda quer acreditar que existe inocência e pureza.
Postado por Taiguara às 18:53 0 comentários
terça-feira, 16 de janeiro de 2024
O CLONE
Postado por Taiguara às 18:10 0 comentários
segunda-feira, 8 de janeiro de 2024
REI ARTHUR (2004), revisitado.
por ARTHUR
Curioso o período entre os anos 2000 e 2005. Foram lançados alguns dos melhores filmes épicos (e suas inevitáveis sequências) da história do cinema. Gladiador (2000), Piratas do Caribe - A Maldição do Pérola Negra (2003), Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001), O Senhor dos Anéis - A Sociedade do Anel (2001), e King Kong (2005), dentre outros. Gêneros diferentes, mas com algo em comum: produção primorosa, bons roteiros, direção, elenco, trilha sonora, muito dinheiro bem empregado, e com tempo de exibição um tanto quanto longo para os padrões da época.
Quando assisto os remakes dos dias atuais, às vezes penso haver existido um alinhamento de planetas ou algo assim. E, como tudo na vida, foi uma fase, que não irá se repetir tão cedo. Mas também haviam alguns filmes subestimados pela crítica e público, que contam com uma legião de fiéis admiradores.
Um desses, nos apresenta a versão sem glamour de uma lenda inglesa; contextualizada de acordo com recentes descobertas arqueológicas; mais precisamente, um anti Excalibur (1981). Já adianto que Excalibur é o suprassumo de tudo o que se escreveu sobre o Rei Arthur e seus cavaleiros.
Mas o filme com meu nome, de 2004, traz elementos atuais, ainda que - justamente por isso -, seu roteiro resvale ao tentar adequar os personagens da lenda para o mundo real: um Merlin que não tem nada de mago; uma Guinevere que não trai ninguém; um Lancelot reprimido (tímido até); e sem Excalibur. Imagina a pauleira que esse filme tomou na Inglaterra!
Na verdade, foca o lado excessivamente humanista de Artórius, o último comandante romano, que defendia a Muralha de Adriano contra os pictos, mas que se vê diante de uma ameaça muito maior, vinda dos saxões. Aí já é outra história: o brutal Rei Cerdic (Stellan Skarsgard) e seu filho roubam todas as cenas!
Outra figura que atrai atenção, mesmo que muito discreto é Tristan (Mads Mikkelsen, um ator que admiro desde Cassino Royale e a série Hannibal), cuja pontaria - somada aos delírios narrativos - faz com que voem suas flechas mais longe e com mais potência que mísseis supersônicos.
E isso que nem tinha mencionado a trilha sonora, composta por Hans Zimmer. Gosta da trilha de Interestelar? A de Rei Arthur (2004) é melhor!!!
Postado por Taiguara às 23:36 0 comentários
domingo, 7 de janeiro de 2024
sábado, 6 de janeiro de 2024
ADESTE FIDELES !
Vá, fiel, satisfeito e triunfante,
venha, venha para Belém.
Olhe para a criança, o Rei dos anjos.
Venha, vamos adorar, venha, vamos adorar
Venha, vamos adorar o Senhor. (REFRÃO)
Olha o rebanho saindo do berço baixo
os pastores tendo sido chamados, apresse-se
E vamos apressar o passo triunfante.
Pai Eterno, Brilho Eterno
veremos o que está coberto pela carne
Nosso Deus, bebê, embrulhado em panos.
Abraços e feno para nós
Nós apreciamos abraços piedosos
Então quem não nos amaria como nosso amante?
Epifania do Senhor.
Postado por Taiguara às 23:53 0 comentários