tag:blogger.com,1999:blog-7338552866532554352.post5909392064111579113..comments2023-10-21T08:59:26.524-03:00Comments on O planeta é nosso!: NÁUFRAGOUnknownnoreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-7338552866532554352.post-72717468042610901152008-03-01T04:32:00.000-03:002008-03-01T04:32:00.000-03:00...Bueno, vou ter de ver esse filme, entonces...........Bueno, vou ter de ver esse filme, entonces...<BR/><BR/>...mas agora, se dublagem em português já é buxa, em español então é p'ra matar!...<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>...y esto no es ''preconceito'' mio, como bien ves...hehehe...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7338552866532554352.post-26164401014804777622008-02-25T19:29:00.000-03:002008-02-25T19:29:00.000-03:00Olá Quatermass!!!Excelente postagem,este filme eu ...Olá Quatermass!!!<BR/>Excelente postagem,este filme eu gostei muito e até assisti duas vezes(raridade eu ver o mesmo filme mais de uma vez).<BR/>Uma coisa que me emocionou muito no filme foi o fato do personagem ter criado um amigo imaginário,a bola de vôlei virou o único e melhor amigo de Chuck e aquele momento em que ele briga com Wilson,jogando a bola longe e depois desesperado corre para achar o suposto amigo.<BR/>Pesquisei mais sobre o filme e achei um comentário muito bom,o qual copiei:<BR/>“Nós vivemos e morremos segundo o relógio”<BR/><BR/>Essa afirmação nos é imposta por Chuck Noland (Tom Hanks), um funcionário da FEDEX; uma das maiores empresas de entregado mundo e reconhecida por sua rapidez e eficiência. Uma afirmação que poderia ser ignorada ou considerada irrelevante se não fosse tão tristemente verdadeira. O relógio é uma parte tão intrínseca de nossa vida que posso confirmar que é impossível viver longe de sua ditadura. E, diante dessa armadilha em que criamos para nós mesmos, vamos deixando o tempo passar, esquecendo que o mais importante na vida não é viver de acordo com o horário, mas aproveitar o tempo que temos para sermos felizes.<BR/>"Parece absurdo? Parece inviável?<BR/>Tem alguma obrigação que você pode deixar para amanhã sem grandes problemas? Então deixe e no lugar dela faça alguma coisa genuinamente prazerosa. Infelizmente não podemos desfrutar todos os minutos do dia, mas a mensagem que ‘Naufrago’ carrega é um SOS, um alerta aos escravos do dever e que vive como se estivesse no ‘piloto automático’.<BR/>Partindo de uma comprovação e desmistificação da afirmação de Noland é que os pilares da produção são construídos. Por incrível que pareça o filme não perde a qualidade de narração no segundo ato, onde o personagem de Hanks’ divide’ a cena apenas com seu amigo imaginário Wilson; materializado em uma bola de vôlei; muito pelo contrário, seu problema está exatamente no início e na parte final da trama. Aliás ‘Naufrago’ é um exemplo concreto de que não existe fórmula para um bom roteiro; primeiro porque consegue inserir o problema central nos primeiros 30 minutos de filme, mas em detrimento de uma filmagem acelerada no primeiro ato, fazendo com que a vida de Noland pareça um inferno e quase nos faz acreditar que se ele não fosse parar naquela ilha, provavelmente, teria um enfarte. O único problema é que a ilha em si é extremamente inóspita e essa hostilidade do ambiente é que nos envolve para torcer para que Noland volte para a ‘civilização’. Ou seja, o começo turbulento comprometeu completamente a primeira parte e como se não bastasse William Broyles Jr. opta por um desfecho convencional, pouco criativo e decepcionante. A grande compensação está na parte central do filme que é excelente. A interpretação de Tom Hanks (Prenda-me se for Capaz) é um show e o ator consegue cativar a atenção do espectador com facilidade. Durante o desenrolar das desventuras de Noland, vemos um homem regido ao extremo pelo doutrina de ‘tempos e movimentos’, preso em uma ilha, absolutamente impotente em relação aos compromissos, em um local esquecido pelo cronômetro. O elo entre Noland e a hora marcada, passa a ser simbolizado pelo relógio de bolso, presente de sua namorada (Helen Hunt), mas que teve a sua importância transferida dos ponteiros para a capa do mostrador, onde se encontra o retrato da moça. E nesta transição da atenção é que Noland percebe o que era realmente importante e o relógio passa a ser nada mais do que um porta-retrato. Simplesmente uma moldura para que ele admire o rosto de Kelly.<BR/>Vivendo uma situação tão adversa, Noland projeta seu amigo imaginário na bola de vôlei Wilson, um ‘personagem’ inventado para ser a ‘válvula de escape’ dos pensamentos do protagonista e desta maneira dispensando não só a locução em off como o narrador (o que foi uma ótima percepção do roteirista). No entanto o talento de Hanks (Forrest Gump) extrapolou a si próprio e não só deu vida para Wilson, como fez com que o público, despercebidamente, estabelece uma afinidade com o ‘objeto’".<BR/>http://www.movieguide.com.br/filme.view.php?id_filme=331Biancahttps://www.blogger.com/profile/15531094307178777055noreply@blogger.com